Na tarde da sexta-feira (24), foi realizada a sessão ordinária do mês de junho do Conselho Pleno da OAB/RS. O encontro ocorreu de forma híbrida, com conselheiros presentes na sede da Ordem gaúcha, em Porto Alegre, e outros acompanhando no formato virtual. O presidente da OAB/RS, Leonardo Lamachia, conduziu os trabalhos.

A participação do dirigente em todas as posses das diretorias das subseções foi um dos temas abordados na sessão. Lamachia já esteve em 81 posses e segue rodando pelo estado – já foram percorridos quase 45 mil quilômetros. “É um compromisso que assumi: estar perto da advocacia, conversando, ouvindo, trocando ideias”, salientou Lamachia. 

O ex-presidente e atual conselheiro federal Renato Figueira reconheceu o esforço e a dedicação de Lamachia. “Acompanho a agenda e fico impressionado, pois está circulando por todo o Rio Grande do Sul. Devemos destacar esse engajamento do presidente com toda a advocacia gaúcha”, reforçou.

Outro tema levantado pelos conselheiros na sessão ordinária é o papel da OAB/RS nas eleições de outubro deste ano. Assim como ocorreram em outros pleitos, a Ordem gaúcha será protagonista na divulgação de campanhas de incentivo ao voto e, também, na divulgação de informações sobre a importância e o peso da participação eleitoral. “Voto não tem preço, voto tem consequência, e isso será reforçado pela OAB/RS a partir dos próximos dias”, frisou o presidente.

Homenagem

O encontro ficou marcado, ainda, por mais uma homenagem à advogada Libia Suzana Garcia da Silva, que faleceu em 24 de maio. Na sessão anterior, foi feito um minuto de silêncio e ocorreram manifestações de solidariedade pelo falecimento da advogada. Já nesta sessão, a diretoria da OAB/RS entregou ao pai de Libia a portaria que confirmava o nome dela para atuação em comissão na Ordem gaúcha.

Alterações

Os conselheiros também debateram a importância da Ordem gaúcha e do Conselho Federal da OAB acompanharem os impactos da Lei 14.365/22, que faz uma série de alterações no Estatuto da Advocacia. Advogados e advogadas estão preocupados com modificações que poderão impactar de forma severa nas prerrogativas da advocacia e na defesa da cidadania. Os posicionamentos foram no sentido de a Ordem priorizar e concentrar energias nessa pauta.