Imprensa repercute pedido da OAB por quebra de sigilo nas delações da Odebrecht
03/02/2017 12:39
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Veículos de imprensa de todo o Brasil deram destaque ao posicionamento da OAB Nacional, externado pelo presidente Claudio Lamachia, pela quebra do sigilo nas delações da Odebrecht no âmbito da Operação Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF).
Acompanhe a repercussão:
TV Globo (Jornal da Globo) - Cármen Lúcia homologa delações de executivos da Odebrecht
Acompanhe a partir de 2 minutos e 17 segundos
TV Band (Jornal da Band) - Cármen Lúcia homologa as 77delações da Odebrecht
Acompanhe a partir de 36 segundos
Acompanhe a partir de 2 minutos e 20 segundos
TV RedeTV (Leitura Dinâmica) - Delações dos 77 executivos da Odebrecht já estão com Rodrigo Janot
Acompanhe a partir de 1 minuto e 34 segundos
Acompanhe a partir de 1 minuto e 36 segundos
G1 Rio Grande do Sul - Presidente da OAB defende quebra de sigilo sobre delações da Odebrecht
O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Claudio Lamachia, se manifestou contrário ao sigilo das delações de executivos e ex-executivos da construtora Odebrecht dentro da investigação da Operação Lava-Jato.
Folha de S. Paulo - Odebrecht comemora manutenção de sigilo em delações homologadas
O entendimento é contrário ao pedido do presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Claudio Lamachia, que defendeu a divulgação integral das delações. "É preciso que fique bastante claro a toda sociedade o papel de cada um dos envolvidos. Nessas horas, a luz do sol é o melhor detergente", afirmou Lamachia.
Zero Hora - OAB defende divulgação de delações para evitar "vazamentos seletivos"
A quebra do sigilo dos depoimentos de 77 executivos ligados à empreiteira Odebrecht na Operação Lava-Jato é defendida pelo presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Claudio Lamachia. A população precisa acompanhar os passos da investigação, conforme Lamachia. Além disso, acredita que, mostrando o conteúdo das delações, evitaria divulgações parciais.
Em nota pública, Lamachia enalteceu a decisão da ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal, que homologou a maior delação da Operação Lava-Jato, mas não levantou o segredo sobre ela.
O Globo - Homologação é garantia que Lava-Jato não será interrompida, diz OAB
Lamachia cobrou também que o sigilo seja levantado. Segundo ele, o direito de defesa deve ser preservado, mas a análise do caso não pode ser interrompida, o que favoreceria os corruptos e corruptores.
Blog do Políbio Braga - OAB quer a imediata quebra do sigilo da Mãe de Todas as Delações
O presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia, acaba de mandar mensagem por WhatsApp para o editor, dizendo o seguinte: - Defendo que seja retirado o sigilo das delações da Odebrecht. É preciso que fique bastante claro para toda a sociedade o papel de cada um dos envolvidos, sejam da iniciativa privada ou do setor público.
Portal Âmbito Jurídico - Claudio Lamachia defende quebra de sigilo das delações da Odebrecht
O presidente requereu, ainda, que seja retirado o sigilo das delações. “É preciso que fique bastante claro a toda sociedade o papel de cada um dos envolvidos, sejam da iniciativa privada, ou dos setores públicos. Nessas horas, a luz do sol é o melhor detergente", destacou o presidente.
Site do jornalista Felipe Vieira - Lamachia defende quebra de sigilo das delações da Odebrecht
O presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia, defendeu nesta segunda-feira (30), que a homologação é um ato de justiça não penas à memória do ministro Teori, mas de garantia à sociedade de que o julgamento da Lava-Jato não será interrompido ou mesmo atrasado, beneficiando corruptos e corruptores.
Jornal Extra RJ - Cármen Lúcia homologa 77 delações da Odebrecht, mas mantém sigilo sobre conteúdo
O sigilo pode ser liberado a pedido da PGR, depois de analisar o conteúdo, ou apenas depois que a Procuradoria pedir ao STF a autorização para abertura de inquérito contra os implicados na delação que possuam foro privilegiado. O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Claudio Lamachia, elogiou a rápida homologação das delações da Odebrecht, mas cobrou a derrubada do sigilo.
Rede Brasil Atual - Entidades e parlamentares pedem que sigilo de delações seja retirado
O presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Claudio Lamachia, foi um dos primeiros a se manifestar. Ele pediu oficialmente que a redistribuição do processo para outro ministro em substituição a Teori Zavascki na relatoria seja célere e, também, a retirada do sigilo.
Conforme Claudio Lamachia, o sigilo deve ser quebrado para evitar os chamados “vazamentos seletivos” do conteúdo das delações de funcionário da maior empreiteira do País. O presidente nacional da OAB disse que a expressão “delações do fim do mundo” não é exagerada e que o “sol será o melhor detergente” para o tratamento das denúncias coletadas pelos procuradores. “A cada momento é uma delação aqui, outra ali que vaza quando há segredo de justiça. De nada é interessante que se tenha uma continuidade de delações seletivas. Sabemos que há vários políticos citados, e o bom é que todo o conteúdo seja de conhecimento para que um ou outro personagem não seja favorecido”, sustenta.
Rádio Gaúcha Online - OAB defende divulgação de delações para evitar “vazamentos seletivos”
Lamachia afirma que a defesa da quebra de sigilo é consonante ao pedido anterior da OAB, de que a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, homologasse as delações. A entidade também se posiciona pela distribuição do processo para um dos ministros que já estão na Corte Suprema.
03/02/2017 12:39